Laausp leva arte suave aos tatames do Cepê

No Festival, no Cepê, lutador de faixa azul tenta aplicar um golpe no adversário, mais graduado. A arte suave, significado da palavra jiu-jítsu, privilegia a técnica do competidor (foto: Paula Sacchetta)
No Festival, no Cepê, lutador de faixa azul tenta aplicar um golpe no adversário, mais graduado. A arte suave, significado da palavra jiu-jítsu, privilegia a técnica do competidor (foto: Paula Sacchetta)

Depois de se tornar uma febre no mundo, o jiu-jítsu brasileiro se prepara para cair no gosto da USP. Pelo menos essa é a intenção dos organizadores do 1º Festival de Jiu-Jítsu da Laausp, evento que, no dia 8, apresentou lutas entre alunos da USP, um histórico da modalidade e ainda o uso da arte marcial para defesa pessoal. Ele surgiu da parceria entre a liga e a diretoria de jiu-jitsu da Atlética da EEFE (Escola de Educação Física e Esporte), encabeçada por Rodrigo Silva.

Na USP, o jiu-jítsu começou a ser oferecida na EEFE, em 1999, pelo então aluno da graduação em esporte Adriano Silva, detentor de um título sul-americano e outro vice-mundial, que ainda hoje comanda o treino. Também oferecem a modalidade as atléticas da Medicina, FEA e Poli. Mas o programa de atividades do Cepeusp não tem a luta. Segundo Rodrigo Silva, a intenção do festival é unir os praticantes de diversas unidades, para que logo sejam oferecidos mais treinos, e futuramente o esporte possa ser incluído nos jogos da Liga.