Pontos de venda da Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) enfrentam dificuldades, segundo Plínio Martins, diretor-presidente da editora. É o caso da loja que fica na História e que Martins considera como tendo má localização. De acordo com ele, a Edusp pretende instalar futuramente, naquele prédio, uma nova livraria.
Além disso, também tem problemas a loja do Centro de Vivência. Desde abril, ela está fechada. Martins afirma que, depois da reforma do prédio, a loja não chegou a ser inaugurada porque o DCE ocupou o espaço e não permite que a livraria funcione. Segundo ele, o estoque está sofrendo prejuízos.
Débora Manzano, diretora do DCE, afirma que, após a ocupação, haveria discussões sobre a divisão do local. Ela explica que o espaço deve ser usado para a organização autônoma e autonomia financeira dos estudantes. Enquanto a decisão não é tomada, nada funciona no prédio. A assembleia de 1º de outubro deve tratar dessas questões.