XIII Sampira une quatro faculdades

Acontece no final de semana, de 23 a 25 de setembro, a 13ª edição do Sampira, realizada em Piracicaba. Idealizado pela Escola Politécnica (Poli) e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), o campeonato universitário recebe duas faculdades convidadas a cada edição e promete conciliar esportes, diversão e integração.

Nesse ano, as convidadas são a Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA) e a Unesp Botucatu, que não só competem pelo título no Inter, como também colaboram com a sua organização. “Participar do Sampira, para as atléticas, é uma oportunidade de trocar experiências quanto à organização de eventos e fortalecer relacionamentos. Para os alunos, é uma maneira de conhecer pessoas de fora da própria faculdade”, conta Stela Faustino, diretora geral de esportes da Atlética da ECA.

Para conseguir que todos os jogos dêem certo, junto às modalidades alternativas e às festas que completam o final de semana, é preciso dedicação e organização das atléticas envolvidas. “Tentamos levar esse Inter o mais a sério possível, respeitar todo o estatuto e seguir tudo que foi pré-determinado. Mesmo sendo muito divertido, o Sampira é um treinamento para as outras competições”, diz Gubio Barsottini, presidente da Atlética da Poli.

Integração

Além das modalidades tradicionais no campo universitário, como handebol, vôlei, basquete e futsal, o Sampira também realiza campeonatos das chamadas “modalidades alternativas”, aproximando universitários não atletas do evento esportivo. Entre as mais esperadas, estão o braço de ferro, pebolim, truco e maratoma.

Brincadeiras e inovações à parte, o campeonato não deixa de apresentar um lado esportivo: “O legal do Sampira é que todo mundo tem a oportunidade de sentir o clima de um campeonato. Apesar de não ter tanta competitividade, os jogos funcionam com regras e arbitragem sérias”, explica Stela.

Em meio a tantas competições universitárias, muitas vezes acirradas em excesso, o Sampira aparece como alternativa para os estudantes se divertirem e, principalmente, integrarem-se. De acordo com Barsottini, “a verdadeira intenção de realizar esse campeonato é integrar o pessoal, nunca é ganhar”.

Modalidades nada convencionais (infográfico: Anna Carolina Papp e Renata Hirota)