Capivaras podem desaparecer da raia nos próximos anos
Por Alex Amaral e Marina Galesso* Frequentadores da raia olímpica da USP, na Cidade Universitária, estão acostumados com a presença tranquila das capivaras
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Capivaras como alvo de pesquisa
Elas foram cobaias da primeira pesquisa nacional de aplicação de vacinas por dardos
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As moradoras vivas e mortas da raia olímpica
Enquanto vivas, capivaras são fontes de estudo; depois de mortas, são deixadas ao relento
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USP expande controle de população de capivaras na raia
Programa testa inibição de fertilidade dos animais que se multiplicaram no campus Por Laura Barrio A ocupação começou há cerca de cinco anos,
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Capivaras do campus passarão por medidas de castração
Frequentar os arredores da raia olímpica da USP sempre pode trazer surpresas: encontrar capivaras, por exemplo. Mas esses eventuais encontros podem ficar cada
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Carta: capivaras abandonadas
Por João Seber, sobre a matéria “Capivaras do afluente do Rio Pinheiros sofrem, mas não podem ser removidas“ Fico indignado com a falta
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Carta: capivaras feridas no campus
por Mariana de Oliveira, do Instituto de Biociências da USP Referente ao artigo “Capivaras do afluente do Rio Pinheiros…“, gostaria de esclarecer que
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Capivaras do afluente do Rio Pinheiros sofrem, mas não podem ser removidas
Um grupo de capivaras vive às margens do córrego Pirajussara, próximo ao portão principal da Universidade. Algumas apresentam ferimentos na pele, possivelmente por causa de algas que enroscam em seu corpo quando estão na água e passam a apertá-las conforme crescem.
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