por Maria Fernanda Prata
Meu marido utilizou o Inclusp ao prestar o vestibular em 2008 e, felizmente, conseguiu. Agora, acompanhando a batalha dele para prosseguir no curso (Informática Biomédica), constato que esses alunos, cuja bagagem de conteúdo e treino é bem inferior a dos demais, precisariam de um suporte, de um acompanhamento que não é propiciado pela USP. É muito frustrante para o aluno, oriundo desse projeto de inclusão social, conseguir entrar na USP e, por mais que queira concluí-lo, não ter o suporte necessário para isso. Esse projeto teria de ser não apenas de “inclusão”, mas de acompanhamento e total assessoria para que o aluno pudesse, de fato, chegar ao resultado tão sonhado.