Estagiários de unidades em greve passam por dificuldades e mesmo assédio moral para continuar suas atividades. “O problema é que a USP está utilizando o trabalho dos estagiários para suprir mão-de-obra dos grevistas. O estagiário não pode ser explorado por falta de pessoal, e a Lei de Greve define que não se pode substituir o trabalho dos funcionários paralisados”, explica Alceu Carreira, advogado do Sintusp.
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