Uma das propostas da primeira edição do evento foi a repavimentação da Av. Almeida Prado, para aumentar sua permeabilidade. Com entrega prevista para o fim de maio, até agora a troca do pavimento não foi concluída. O encarregado da obra, Valdemar, explica que houve atrasos devido ao solo brejento que a avenida possuía, tornando a troca de pavimento mais difícil do que o previsto. Valdemar acredita que até o fim de setembro a reforma será finalizada.
Em relação à saúde alimentar dos uspianos, o Fórum decidiu cadastrar e realizar a “supervisão, capacitação e orientação referente a boas práticas de manipulação de ali-mentos” de todos os vendedores ambulantes. Das barracas averiguadas pela redação do JC, a maioria não possuía alvará da Cocesp para funcionar.
Na Escola de Comunicações e Artes (ECA), nenhuma barraca possui o documento. Responsáveis pelos estabelecimentos dizem que fiscais fizeram uma primeira visita há cerca de um mês e prometeram retornar, mas até agora as vendedoras não receberam nenhuma resposta nem data para retorno. Sidineia Muniz, dona de uma das barracas, conta que trabalha com alimentação no Campus há quase quatro anos e gostaria muito que a Cocesp regularizasse sua situação.
O que já foi feito
O primeiro Fórum criou o Programa Campus Sustentável, que, em parceria com o Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE), construiu uma usina para produzir biodiesel a partir de óleo de cozinha usado. De acordo com o coordenador do programa, Eduardo José Barbosa, os restaurantes da Coseas e outros 20 particulares localizados no Campus já concordaram em colaborar.
A instalação ainda está inoperante. O professor José Aquiles Grimoni, diretor geral do IEE, explica que ainda falta decidir.